Espontânea - 08/09/2025
Texto:
O que chamam de mediunidade, no meu tempo, chamávamos de conexão. A mediunidade, a qual vocês se referem, apenas diz sobre os homens e os espíritos dos mortos. A magia é o que chamamos de conexão e a conexão não é dissociada, pois tudo é vivo. A madeira cheia de seiva tem poder, como as pedras, o mar e o fogo. Viver na natureza me permitiu em meu tempo aprender a manipular esses elementos. Em perceber a intenção e a vontade viva que a natureza possui. Quem conhece esse mistério é capaz de curar, de destruir. É capaz de transformar.
Essa ciência era secreta e era ensinada apenas aos iniciados. No seu tempo outra realidade se apresenta. Deus quis que muitos preparados ou não levantassem q voz um magista, pois os mistérios se perdem entre os sacrifícios dos homens bons. Hoje o segredo está revelado. Vendas não cobrem mais os olhos, mas os olhos andam preguiçosos e opacos, não veem Deus diante de si, pois se distraem e se perturbam com as distrações.
Ao invés de manipularam as energias, são manipulados e esgotados por elas. A conexão com o superior pode salvar, mas a conexão com o inferior arrasta o espírito para a morte. A mente sábia distingue o caminho que deve ser seguido. A mente fraca caminhará entre a vida e a morte sem entrar na vida crendo ser mais esperta que a morte, que mais cedo ou mais tarde, depois de muitos avisos, a surpreenderá.
A história da vida está escrita toda em cada detalhe da natureza. Escolhendo ou não enxergar, a responsabilidade pelo próprio destino não diminui.
Médium: T. Silva.


Esclarecimento essencial. “A mediunidade se ressente das imperfeições do Médium”. Nossas comunicações não são perfeitas e nem sempre são totalmente claras precisando muitas vezes passar por correções e ajustes, pois nossos Médiuns estão em desenvolvimento e não existe mediunidade perfeita. Não as compartilhamos como verdades absolutas, mas como um artigo de fé do nosso grupo com o objetivo de consolar, e como um material de estudo sobre o ensino dos espíritos. Pedimos que julguem sim, mas com bondade no julgar.