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Localização

Rio de Janeiro, Pinto Alpoim, 556, Jardim Guanabara

Espontânea - 07/07/2025

Texto:

Melancolia é um adoecimento cruel, sabemos. É uma ferida viva na alma ardendo em brasa, mas a ferida de quem foi ferido ainda guarda em si uma Justiça, pois é mais justo sofrer que fazer sofrer. O que foi lesado ainda encontra na vida muitos momentos de alívio e consolação e guarda em si a semente da cura da própria situação a germinar no tempo certo.

Agora, ai daquele que feriu. Esse sim é digno de muita prece, pois esse marcou a própria consciência com ferro incandescente. Esse não tem alívios ou consolações, não tenha onde ir, pois onde estiver sua consciência estará. Nem mesmo as paixões e os excessos serão suficientes para distraí-lo de si. Esse que tenta negar os próprios crimes caminha para a própria destruição.

E a semente da sua cura, filha, é pagar esse mal com o amor. Perdoe e encontrará a paz

Um Espírito Familiar!

Médium: T. Silva. 

Essa psicografia veio em condições particulares. Após o término do estudo quando íamos ler as psicografias e acreditávamos termos terminado os trabalhos naquele dia um espírito se aproximou do médium insistindo por se comunicar. Com a concordância do grupo permitimos que a comunicação viesse e recebemos essa carta. Nesse dia estava presente uma pessoa que nunca havia vindo ao nosso trabalho, era sua primeira vez, e ela sofria com um processo de Depressão. Ela se comoveu muito e se identificou muito com a mensagem e assim concluímos que a mensagem já estava destinada a ela.

Esclarecimento essencial. “A mediunidade se ressente das imperfeições do Médium”. Nossas comunicações não são perfeitas e nem sempre são totalmente claras precisando muitas vezes passar por correções e ajustes, pois nossos Médiuns estão em desenvolvimento e não existe mediunidade perfeita. Não as compartilhamos como verdades absolutas, mas como um artigo de fé do nosso grupo com o objetivo de consolar, e como um material de estudo sobre o ensino dos espíritos. Pedimos que julguem sim, mas com bondade no julgar.

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